Depois da "Lista de Schindler", Sargento Rock, Capitão América, "Em Busca do Soldado Ryan", fica difícil de imaginar os EUA cheios de dedos em relação à Alemanha nazista mas antes de Pearl Harbour era proibido criticar Hitler, Charles Chaplin que o diga, persona non grata depois de “O Grande Ditador”, ou mesmo denunciar os campos de extermínio. Ben Hecht, escritor e roteirista, lutou pra denunciar o que acontecia e tentar reverter de alguma forma os assassinatos em massa, mas mesmo os donos dos estúdios, judeus em sua maioria, não se envolveram na causa por medo de se indisporem com o “establishment” americano.
Os EUA nunca declararam guerra a Hitler. Declararam guerra ao Japão depois de Pearl Harbour e Hitler, parte do Eixo, em resposta declarou guerra aos EUA.
Anos depois, guerra ganha, parece que os EUA ao entrarem nos campos de extermíno e documentarem o que acontecia foram os grandes libertadores. Foram, mas quando lhes era conveniente.
sábado, 8 de maio de 2010
65 anos da derrota nazista e Hollywood.
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